Jogão! Futebol bem jogado. Time a time o Barcelona jogou mais. Chutou mais. Teve mais posse de bola e naturalmente deixou a impressão que no jogo de volta, lá em Barcelona, à parada vai ser frenética. Mas o Arsenal não está morto. Vencido o medo, que nos meninos do Arsenal durou até o meio do segundo tempo de hoje, tive a impressão de que há, ainda, chance. Go Gunners!
"piranopira é um espaço livre por excelência, território neutro por natureza e casa de idéias por inspiração"
quarta-feira, 31 de março de 2010
Comunidades Alternativas
domingo, 28 de março de 2010
Cala boca Galvão!
quinta-feira, 25 de março de 2010
Sobre o dedo do Ronaldo e outras ‘malcriações’!
Intempestivo que sou acabo sempre sendo acusado de malcriado. Inclusive por amigos bem queridos. Convivo bem com isso. Raramente minhas respostas de sopetão carregam diferenças pessoais. O que acontece é que quando algo me inquieta eu digo. Pronto. Tem gente que pensa, que reflete, que chora, que ri e tem gente que dá o dedo. Em riste o dedo do meio, mandando tudo para aquele lugar. Ora bolas foi o que aconteceu com o Ronaldo ontem e publicado em todos os meios de comunicação hoje. Portanto não posso acusá-lo de nada e nem a imprensa de mostrar o dedão do jogador. Seria incongruente de minha parte. Incongruente até mesmo porque não podemos esperar coisas diferentes de jogadores de futebol e da imprensa. Não podemos imaginar o Ronaldo filosofando sobres suas leituras do volume II da História da Sexualidade, o Uso dos Prazeres de Foucault ao ser acusado, por um grupo de torcedores de gostar de sair com travestis e nem imaginar a imprensa deixando pra lá o dedo em riste do Ronaldo, afinal ela, a imprensa, fez dele, o Ronaldo, Fenômeno. Mas depois do meu post de ontem não poderia deixar de estabelecer um paralelo. E propor outras questões. Será que o Ronaldo ficou de saco cheio de só ver na imprensa o tal “caso Isabela” e resolver partir para o contra-ataque? Será que o Ronaldo leu meu blog e carregou a bandeira do: - Vamos mudar de assunto, por favor? Acostumado que está aos holofotes se martirizou por todos nós que não suportávamos mais bate boca de advogado? O Corinthians (eita nomezinho feio!) perdeu ontem. Péssima atuação de Ronaldo mais uma vez. Mas depois do jogo... Golaço de Ronaldo! Ele continua o craque que sempre admirei. (Foto de Paulo Pinto da Agência Estado)
quarta-feira, 24 de março de 2010
Me apresentar os problemas tudo bem! Mas não venha me dizer como pensar.
terça-feira, 23 de março de 2010
Recursos para pesquisa
Vejam só essa notícia extraída do Uol.
“A Última Ceia, compartilhada por Jesus e seus discípulos, segundo os Evangelhos, foi sendo representada pelos artistas com pratos cada vez maiores e com alimentos mais abundantes, à medida que passavam os séculos, assinalam professores americanos. Brian Wansink, professor de Economia Aplicada da Universidade Cornell de Nova York, e seu irmão Craig Wamsink, professor de estudos religiosos do Virginia Wesleyan College de Norfolk e pastor presbiteriano, analisaram 52 dos mais famosos quadros que representam a Última Ceia, concebidos entre os anos 1000 e 2000. Recorrendo à ajuda de computadores, os dois descobriram que, de século em século, o tamanho dos pratos colocados diante de Jesus e seus 12 apóstolos, comparados com o tamanho médio da cabeça dos personagens, aumentava paulatinamente até chegar a um tamanho 65,6% superior no decorrer de mil anos. O tamanho do prato principal aumentou 69,2% e o pedaço de pão, 23,1%. Entre os que se pode discernir o conteúdo do prato principal, o pescado é usado em 18%, o cordeiro em 14% e a carne suína em 7%. A porcentagem restante dos alimentos representados é impossível de identificar.” Tem hora em que eu me pergunto pra que servem determinadas pesquisas. Alguns, provavelmente, diriam que são “importantes as representações contidas nas inúmeras últimas ceias”, que por meio delas “podemos ver, desta maneira, como diferentes cristãos, em diferentes épocas, representaram o alimento’ ou ainda, “como essas mudanças podem representar diferentes identidades”. Eu? Só dou risada. (Da minha falta de recursos, - viu?!)
sábado, 20 de março de 2010
Go Gunners!
Minha casa, meu reino!
Estou adorando ficar mais em casa! Meus amig@s mais próxim@s já estão dando risada dessa afirmação. ‘- Como? Ficar mais em casa?’. É..., quem convive comigo sabe que não sou de sair mesmo. Prefiro sem dor de consciência alguma, sem culpa, sem aquela angústia de que o mundo está acontecendo e eu em casa sem ver nada, minha casa a qualquer outro lugar. ‘- Sinal da idade’... me acusam alguns. A Lilian disse no Lilica Replica que eu a enganei, que eu gostava de sair quando éramos namorados e agora... Bom, um eremita encerrado em sua torre de marfim. Daí vocês podem ver como esta afirmação, ‘Estou adorando ficar mais em casa!’, pode, para alguns, ser motivo de risada. Mas é verdade. Fazia muito tempo que não tinha tempo. Mesmo sendo um recluso convicto estava ano passado, trabalhando até 15 horas por dia. E o resultado foi o inesquecível ‘socão’ na fuça. Agora, com óbvia altercação financeira, (e daí?) tenho tido tempo para várias coisas. Ficar acordado até tarde (ou cedo nas madrugadas) é maravilhoso, sobra tempo para botar a leitura em dia o que vem se refletindo nas disciplinas que ofereço na UEG, fazia tempo que as discussões em sala não eram tão boas, leio mais e falo mais. Estou adorando. Outra coisa boa é tempo de trocar idéias com os amigos sobre textos, aulas e dúvidas, Karley, Michelle, Galego, Émile... Como têm sido boas essas tardes e noites de debates. Quero mais, agora tenho tempo. Conviver com a Lilian mais tempo também é especial, jogar juntos, ver nossas séries favoritas juntos na hora que queremos, sem atraso, namorarmos um pouquinho. Uma benção! Continuo recluso, mas muito mais LIVRE!
quarta-feira, 17 de março de 2010
Olá!
É com algum orgulho que fundo hoje esse espaço.
‘Sem mais nem porquê’ verso brilhante da música de Cazuza ‘Boas novas’ me inspira hoje!
Sabe aquela parte? Parece mais comigo, em que ele canta: ‘senhoras e senhores, trago boas novas: eu vi a cara da morte e ela estava viva!’ pois é. É ela que realmente está me perseguindo desde que levantei! Tipo aquelas músicas que você não tira da cabeça o dia inteiro, cantarolando, assoviando... Então, para evitar que ela me consuma em algum canto escuro, a morte, não a música, julgo conveniente e até ousado, blogar antes de morrer. Não que eu espere morrer em breve, longe disso, mas estabelecer, criar e cuidar de um espaço de palavras sempre me deu uma preguiça mortal. Pretensões de vencer a morte apartadas inauguro este espaço como uma motivação para o diálogo e outra para o encontro. Nos vemos por aqui.